sábado, 8 de fevereiro de 2014

Vencer a inércia

Fiz até agora 3 caminhadas.

A primeira e que ajudou a quebrar grande parte da inércia foi uma caminhada de Numão a Arnozelo (VN Foz Côa), a 26 de janeiro. 8km sempre a descer no meio das encostas vinhateiras com o Douro ao fundo. Belíssima jornada, o que também ajudou a motivar.

Entretanto fiz mais 2 esta semana, fugindo aos principais aguaceiros que se têm feito sentir. A primeira foi citadina, mais 8km pelos trajectos habituais no ano passado e que me dão muito gozo fazer. Foi uma decisão terrivelmente racional: em vez de ir ver o Penafiel-Benfica para o café, onde iria beber 4 ou 5 minis e comer um pacote de batatas fritas, caminhei aproximadamente 1h30min enquanto ouvia o relato radiofónico. Não me arrependo nem um bocadinho da escolha que fiz. Foi uma caminhada que não custou minimamente a fazer, que deu um enorme prazer a cada passo.

Hoje fiz outra, mais ou menos da mesma distância, mas no Parque Urbano do Rio Diz. Quatro voltas bem compassadas, pese embora tenha sentido algumas dores nas pernas durante as duas primeiras voltas. O PURD é um local de excelência para este tipo de actividades. Embora tenha chovido imenso nos últimos dias e haja algumas poças de água que obrigam ao ziguezaguear, o piso mantém-se firme mas sente-se muito mais suave que o asfalto ou a calçada de granito.

Domingo ia haver uma marcha regional do Clube de Montanhismo mas foi cancelada pelas perspectivas de mau tempo. Seria muito bom fazer uma caminhada um pouco maior e inserido num pelotão mas lá terei de apanhar uma aberta e fazê-la como tenho feito as outras, com a simples companhia de uns fones e uma estação de rádio.

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